Foram elaboradas reflexões visando a melhoria da qualidade de vida nas urbes, principalmente as de alta densidade e situadas numa arena de desenvolvimento conflituoso, onde capital e homem se enfrentam na conquista do espaço e do território. O reconhecimento e a valorização do homem como núcleo da capilarização da arquitetura e da agricultura familiar permitirá dirimir o ambiente que hoje caracteriza as diversas áreas do Conhecimento. Alguns exemplos são apresentados e comparados a outros exitosos, bem como expostos os instrumento legais que norteiam e normatizam as políticas públicas no Brasil sobre as cidades, onde as esferas da União, estados e municípios têm responsabilidades de destinar aportes de capital para investimentos, gerir os recursos liberados e dar transparência ao público do que se planejou e de como está sendo efetivado. Sair do paradigma de cidade mercadoria para cidade humana!